domingo, 15 de abril de 2012


Desembargador é suspeito de planejar execução do juiz Marcelo Tadeu em Alagoas

Desembargador é suspeito de planejar execução do juiz Marcelo Tadeu
Juiz Marcelo Tadeu
Uma organização criminosa, em que é citado um desembargador e um empresário, foi montada para acabar com a vida do juiz da 4ª Vara Cível da capital, Marcelo Tadeu. A morte dele estava encomendada para o dia 3 de julho de 2009- uma sexta-feira - na avenida João Davino, em Maceió.
Era um plano perfeito, com assinatura da impunidade. A arma, uma pistola ponto 40, de uso exclusivo da policia, foi retirada do 59º Batalhão de Infantaria Militar - a sede do Exército alagoano. Ela estava guardada junto a outras, em um paiol do Tribunal de Justiça. Constava em processo como prova de outros assassinatos. O preço do crime: R$ 20 mil. Após o crime, a arma voltaria ao Exército. E, ficaria como até hoje está: escondida. Nunca foi feito exame de balística.
Às 19 horas, o dia 3 de julho de 2009, o juiz Marcelo Tadeu estava com a família no estacionamento de uma farmácia, na avenida João Davino. Seguiria para casa, no bairro de Guaxuma. Próximo a ele, o funcionário da empresa Qualitec - que prestava serviço para o Grupo Empresarial OAS - o advogado Nudson Harley Mares de Freitas. Uma moto parou próximo a Nudson e seu condutor disparou vários tiros. Ele morreu no lugar de Marcelo Tadeu. Morreu porque foi confundido.
Quem diz isso são os detalhes da investigação, que correm em segredo de Justiça - a qual o Extra teve acesso, em parte, e com exclusividade - integrando documento enviado no dia 24 de fevereiro de 2012 pelo Ministério Público Federal à Procuradoria Geral da República, em Brasília. Tão grave é o assunto que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, quando esteve em Alagoas há duas semanas, conversou com Marcelo Tadeu e pediu para encontrá-lo, em Brasília, nas próximas .
 
 
 
 
 

Taxista reage a assalto, atropela bandido, mas é esfaqueado; assaltantes são linchados pela população em Bayeux/PB

Dois menores de 15 e 16 anos acusados de vários assaltos no Jardim Aeroporto, em Bayeux, foram linchados por moradores na tarde deste domingo (15), na cidade de Bayeux, na Grande João Pessoa.
O linchamento em via pública aconteceu após mais uma tentativa de assalto, desta vez a um taxista de João Pessoa que estava em frente a um lava jato na Rua Juscelino Kubitschek.
O taxista José Manoel da Silva, 56, reagiu ao assalto e atropelou um dos acusados enquanto o outro chegou a esfaqueá-lo com três golpes. A vítima conseguiu fugir dos bandidos e foi socorrido para o hospital.
Segundo a polícia, os moradores revoltados com a ação dos bandidos iniciaram um linchamento. Os acusados foram levados para o Hospital de Emergência e Trauma, em João Pessoa.
A guarnição da 2ª Cia composta pelo tenente Vitor, cabo Valério e soldado Dionísio agiu rápido para evitar uma tragédia.

Fonte: É Sertão

Nenhum comentário: