Mais um homicídio registrado em Patos na noite deste sábado (28)
A vigésima segunda vítima de homicídio do ano em Patos foi morta na noite deste sábado, 28 de maio, por volta das 19h:45m próximo a residência onde morava com a mãe, na Rua Maria de Sousa Barreto, no bairro Maternidade, nas imediações do Campo da Liga. O sinistro foi registrado na Rua José Palmeira Nóbrega.
As informações são vagas para polícia, cuja investigação começa pelo fato dele ser acusado da morte de um carroceiro também na mesma localidade. Jardel de Araújo Torres, 25 anos, foi morto por dois homens, segundo relato de testemunhas.
Saiu ferido com um tiro no olho um amigo da vítima fatal identificado por Gladson de Lima Ferreira, idade não informada, que estava com ele no momento do crime, porém seu estado de saúde inspira cuidados. Ele foi transferido para Campina Grande e já houve a informação que perdeu o olho.
De acordo com relato de testemunhas a polícia, as duas vítimas estavam bebendo no local e de repente os dois suspeitos se aproximaram e um deles efetuou vários disparos de Pistola em ambos. Várias cápsulas, inclusive algumas intactas, foram encontradas no local. Em Jardel, pelo menos 04 (quatro) disparos foram encontrados pela perícia.
A polícia realizou buscas pelo local mais ninguém foi preso. As diligências continuam para tentar prender os acusados.
Muita gente se aglomerou nas imediações do corpo, mas não ultrapassou a delimitação imposta pela polícia para preservar o local do crime. Nem mesmo os próprios policiais foram autorizados a se aproximar. A ordem era que ninguém chegasse perto. Todo mundo cumpriu a determinação à risca.
Porém com a chegada dos recém nomeados para ocuparem funções na segurança pública na cidade de Patos, percebe-se um distanciamento da imprensa. Alguns são mais exaltados que outros e às vezes acabam exagerando com o poder que lhe é peculiar e chegam a não permitir o trabalho dos profissionais.
Todos sabem que local de crime, tem que ser preservado. A polícia faz seu papel, o jornalista, o dele. Não há motivo para discórdia, excesso e nem abuso. A sociedade precisa da polícia. Porém ela também depende da imprensa. Não há situação que a sociedade não queira se reiterar através da informação.
A polícia militar fez seu papel na noite deste sábado e agiu rápido na preservação do local. Fomos autorizados a cumprir nossa missão, porém intimados a não continuar, como se estivéssemos no local por satisfação em fotografar sinistros apenas como um Hobby.
Esse distanciamento vem sendo observado por alguns jornalistas, visto que a situação se torna constrangedor de um lado e de outro e quem acaba perdendo é a sociedade, o leitor, que acabam ficando sem saber o que se passa. A informação, é mais um item que é determinante aos seus direitos sociais.
As informações são vagas para polícia, cuja investigação começa pelo fato dele ser acusado da morte de um carroceiro também na mesma localidade. Jardel de Araújo Torres, 25 anos, foi morto por dois homens, segundo relato de testemunhas.
Saiu ferido com um tiro no olho um amigo da vítima fatal identificado por Gladson de Lima Ferreira, idade não informada, que estava com ele no momento do crime, porém seu estado de saúde inspira cuidados. Ele foi transferido para Campina Grande e já houve a informação que perdeu o olho.
De acordo com relato de testemunhas a polícia, as duas vítimas estavam bebendo no local e de repente os dois suspeitos se aproximaram e um deles efetuou vários disparos de Pistola em ambos. Várias cápsulas, inclusive algumas intactas, foram encontradas no local. Em Jardel, pelo menos 04 (quatro) disparos foram encontrados pela perícia.
A polícia realizou buscas pelo local mais ninguém foi preso. As diligências continuam para tentar prender os acusados.
Muita gente se aglomerou nas imediações do corpo, mas não ultrapassou a delimitação imposta pela polícia para preservar o local do crime. Nem mesmo os próprios policiais foram autorizados a se aproximar. A ordem era que ninguém chegasse perto. Todo mundo cumpriu a determinação à risca.
Porém com a chegada dos recém nomeados para ocuparem funções na segurança pública na cidade de Patos, percebe-se um distanciamento da imprensa. Alguns são mais exaltados que outros e às vezes acabam exagerando com o poder que lhe é peculiar e chegam a não permitir o trabalho dos profissionais.
Todos sabem que local de crime, tem que ser preservado. A polícia faz seu papel, o jornalista, o dele. Não há motivo para discórdia, excesso e nem abuso. A sociedade precisa da polícia. Porém ela também depende da imprensa. Não há situação que a sociedade não queira se reiterar através da informação.
A polícia militar fez seu papel na noite deste sábado e agiu rápido na preservação do local. Fomos autorizados a cumprir nossa missão, porém intimados a não continuar, como se estivéssemos no local por satisfação em fotografar sinistros apenas como um Hobby.
Esse distanciamento vem sendo observado por alguns jornalistas, visto que a situação se torna constrangedor de um lado e de outro e quem acaba perdendo é a sociedade, o leitor, que acabam ficando sem saber o que se passa. A informação, é mais um item que é determinante aos seus direitos sociais.
É Sertão com Portal Patos
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