Adolescente de 16 anos é suspeito de ter assassinado PM em Natal na tarde de ontem
Fonte: DN Online
Uma denúncia anônima para a redação do Diário, na manhã desta quarta-feira (24/08), indica um adolescente de 16 anos, que freqüenta a comunidade Beira-Rio, na Zona Norte, como responsável pela execução do cabo Marcos Antônio Alves Barbosa, de 58 anos, morto na tarde dessa terça-feira (23) no bairro de Jardim Lola, em São Gonçalo.
De acordo com o Soldado Galvão, do 4º BPM, o crime foi registrado por volta das 14h quando o cabo prestava serviço a uma funerária. Na ocasião, dois homens em uma moto tipo pop, teriam passado pelo local e deflagrado três tiros contra a vítima, sendo que apenas um atingiu o peito do policial. Ele chegou a ser socorrido para o Hospital Santa Catarina, mas não sobreviveu.
De acordo com o Soldado Galvão, do 4º BPM, o crime foi registrado por volta das 14h quando o cabo prestava serviço a uma funerária. Na ocasião, dois homens em uma moto tipo pop, teriam passado pelo local e deflagrado três tiros contra a vítima, sendo que apenas um atingiu o peito do policial. Ele chegou a ser socorrido para o Hospital Santa Catarina, mas não sobreviveu.
Uma operação policial chegou a ser realizada no local, com o objetivo de prender os acusados, mas nenhum acusado foi detido. Ao todo cinqüenta policiais participaram da ação, que contou com a presença de policiais militares, da ROCAM e do BPChoque.
A redação do DN online entrou em contato com o comandante da Polícia Militar no Rio Grande do Norte, coronel Francisco Canindé Araújo, que do Rio de Janeiro, não soube informar sobre a denúncia. O coronel Alarico Azevedo informou que não tinha novidades a respeito do caso, que está entregue para investigação da Polícia Civil. O delegado responsável pelo caso, Adson Kepler, também não tem conhecimento até o momento da informação.
A redação do DN online entrou em contato com o comandante da Polícia Militar no Rio Grande do Norte, coronel Francisco Canindé Araújo, que do Rio de Janeiro, não soube informar sobre a denúncia. O coronel Alarico Azevedo informou que não tinha novidades a respeito do caso, que está entregue para investigação da Polícia Civil. O delegado responsável pelo caso, Adson Kepler, também não tem conhecimento até o momento da informação.
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